5 de setembro de 2013

Ylu Brazil participa mais uma vez da Festa Julina da Vila Buarque

Afonsinho Menino, crianças e adultos na abertura da Festa Julina
A praça Rotary, na Vila Buarque, fica cheia de cores, música, alegria e cheirinho de comidas típicas nos festejos juninos. Todo ano, a comunidade e instituições parceiras se organizam para promover a Festa Julina, garantindo muitas brincadeiras e se tornando uma ótima opção de lazer para familiares e amigos.

Cordão Zabumbando contou com a alegria da turma da CreSer
Em 2013, Ylu Brazil participou pela terceira vez do evento. Afonsinho Menino, idealizador do projeto, enfeitou a praça com seus bonecos e abriu a festa com o cortejo Zabumbando. Crianças e adultos são convidados para participar da brincadeira. De forma espontânea e divertida, a banda improvisada atravessa a festa com tambores, música e alegorias. A molecadinha não perdeu tempo: experimentou todos os instrumentos e bonecos, brincando e encantando o púbico.

"Motinha"
Mas o cortejo Zabumbando não se contentou apenas com a abertura do evento. Na hora do show de forró, chegou o boi e os amigos do projeto CreSer e a brincadeira voltou para o centro da praça. E quando a festa já estava quase no fim, mais um pouco de alegria, pra diversão de todos.

A grande novidade deste ano foram os bonecões de Afonsinho Menino. O cabeçudo é uma inspiração das festas juninas de São Caetano de Odivelas (Pará). Bem mais alto, o "Motinha", como foi batizado, é uma espécie de bonecão de Olinda, referência do Nordeste. Este ficou só assistindo toda movimentação da Festa Julina, encostado numa grande árvore da praça, ao lado da barraca de instrumentos Ylu Brazil.

Banca Ylu Brazil: muitas cores e sons
Tambores, ganzás, maracas, xequerês e muitos outros artigos musicais de percussão, além de boizinhos de mão, lotaram a banquinha com mais cores e sons. Para completar, xilogravuras de Caçula Brito, que fizeram também muito sucesso.

Cabeçudo
Cabeçudo
O cabeçudo de São Caetano de Odivelas surgiu na década de 70, idealizado por um morador local conhecido por seo Paranga. Ele começou a "produção" das alegorias com caixa de papelão pintada que, depois, evoluiu para os cabeçudos atuais. À frente do cortejo junino ou de carnaval, eles puxam a alegria, abrem espaço com suas danças para a atração principal da folia. Para completar o cenário, há um boi "sem saia" animado por duas pessoas e os pierrôs mascarados, lembrando o carnaval veneziano.
(Fonte: Diário do Pará)

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Texto e fotos: Renata Gobatti

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