29 de maio de 2013

Agende-se: "Aquarela Nordestina" abre os fins de semana juninos no Lamparina


Grupo Tropeiros da Serra formado por Orikerê (sanfona e voz), Caçula (voz), Leandro Cabelo de Rolinha (zabumba) e Zé Roque (triângulo), com participação especial de Afonsinho Menino (percussão) voltam ao palco no dia 7 de junho, a partir das 21h, com o show "Aquarela Nordestina". A apresentação de forró e outros ritmos nordestinos será no Centro Cultural Lamparina Brasil (Rua Marques de Paranaguá, 377 - perto da R. Frei Caneca).

Antes, porém, o Coletivo Ozóiodarua encenam o "Auto do Boi Ecológico", rememorando a história de Pai Francisco, Catirina, a morte e ressurreição do Boi. Além do humor, a novidade é que os bonecos usados na peça são feitos de garrafa peti, confeccionados por Afonsinho Menino. Ainda fazem parte do coletivo César, Lourdes, Lucas e Danilo.

Não perca!

SERVIÇO
Aquarela Nordestina
Auto do Boi Ecológico
Data: 07/06, às 21h
Local: Centro Cultural Lamparina Brasil
Endereço: Rua Marques de Paranaguá, 377
Couvert artístico: R$ 10,00

Renata Gobatti

25 de maio de 2013

Afonsinho expõe instrumentos na EcoFeira do Parque Villa Lobos

Muitas cores e sons na barraca Ylu Brazil
A primeira EcoFeira do Circuito de Parques Urbanos foi no Villa Lobos, no último dia 19/5 (domingo), e contou com a participação do músico e luthier Afonsinho Menino. A barraca ficou cheia de cores e sons, que eram verificados um a um por todos que passavam.

Os visitantes experimentaram cada instrumento
Crianças e adultos se encantaram com os convencio-nais e inusitados eco-instru-mentos. Interessan-te foi  pre-senciar os visitantes descobrindo do que eram feitos ganzás, maracas, atabaques e muitos outros produtos expostos.

Muitos disseram surpresos com o resultado e qualidade sonora de potinhos de iogurte, garrafinhas peti e bombona de azeitona. Um dos que mais chamou a atenção do público foi o conduíte psicodélico, que emite um som surpreendente ao ser girado.

Atrás da barraca, sons imagináveis
Havia também uma infinidade de ins-trumentos feitos a partir de material sustentá-vel, como xequerês de cabaças, efeitos de sementes e tambores com corpo de madeira.

Na parte de trás da barraca, Afonsinho montou a "cozinha" dos sons imagináveis. Ronda (instrumento Smetakeano), Pisofone ("xilofone" feito com revestimento cerâmico ou lajota), o baixo-africano de bombona e os reco-recos feitos com calota de carro foram experimentados por muitos curiosos.

Afonso extrai som do conduíte psicodélico
"Expor eco-instrumentos foi uma forma de mostrar às pessoas que é possível reutilizar muita coisa que jogamos no lixo e ainda produzir música. Esperamos participar de outras feiras como esta, que foi organizada pela Sutaco", afirmou o luthier.

Renata Gobatti

23 de maio de 2013

Instrumentos Ylu Brazil são expostos nas lojas da Sutaco

Em março, o luthier, músico e pesquisador Afonsinho Menino produziu um lote especial de instrumentos de percussão Ylu Brazil. O material está exposto nas duas lojas da Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades (Sutaco) para venda.
Loja Sutaco - Metrô Vila Madalena

Os endereços das lojas são:
Loja 1 - R. XV de Novembro, 318 (junto à loja da Imprensa Oficial) - Fone (11) 3255-5877
Aberta de segunda a sexta, das 9h às 18.

Loja 2 - Metrô Vila Madalena, Praça Américo Jacomino, 30 (próxima dos bloqueios)  - Fone (11) 6481-7568
Aberta de segunda a sexta, das 9h às 20h30 e sábados, das 9h às 18h.

Tambor de folia Ylu Brazil
Atabaque Ylu Brazil

Instrumentos percussivos expostos para venda
Entre os itens expostos é possível encontrar: xequerê, afoxé, berimbau, atabaque, bongô, udu, agogô e tambor de folia. Todos feitos de forma artesanal.

Vale a pena conferir!


Renata Gobatti

22 de maio de 2013

Agende-se: Oficina Prática de Pandeiro, com Afonsinho Menino


O percussionista Afonsinho Menino vai ministrar a Oficina Prática de Pandeiro Ylu Brazil nos dias 8 e 15 de junho, a partir das 15h, no Centro Cultural Lamparina Brasil (R. Marques de Paranaguá, 377). A ideia é passar fundamentos e exercícios de forma simplificada, desmistificando a execução e a extração de sons do instrumento. Para isso, será ensinados ritmos como samba, baião, choro, frevo e muitos outros.

Vale lembrar que as aulas são independentes. Ao frequentar os encontros, o participante a partir de 18 anos (iniciado ou iniciante) ganhará mais desenvoltura com o pandeiro. Para isso, Afonsinho levará o nível de aprendizado de cada um. A aula custa R$ 30,00 e as duas, R$ 50,00.

Para garantir sua vaga, os interessados devem confirmar inscrição enviando e-mail para ylubrazil@gmail.com, informando nome completo, RG, contatos e o(s) dia(s) de aula que pretende fazer, com assunto: "Inscrição para Oficina Prática de Pandeiro". 

É necessário levar seu próprio pandeiro. 
As vagas são limitadas. 

SERVIÇO
Oficina Prática de Pandeiro Ylu Brazil
Data: 8 e 15/6
Horário: 15h às 17h
Local: Centro Cultural Lamparina Brasil
Endereço: R. Marques de Paranaguá, 377
Curso: 1 aula - R$30,00// 2 aulas - R$50,00
Inscrição e informações: ylubrazil@gmail.com


Renata Gobatti

18 de maio de 2013

Vila Morena se apresenta em Pinheiros


Vila Morena, grupo formado por Afonsinho Menino (percussão), Regina Tieko (voz), Fábio Abramo (violão) e Vavá Couto (baixo) vai se apresentar neste sábado, 18/5, no Di Primeira Bar (R. Campo Alegre, 86 - Pinheiros - São Paulo/SP, atrás da igreja do Largo da Batata), a partir das 19h.

No repertório, MPB, sambas e pitadas de jazz e blues, interpretados pelo grupo. Uma ótima opção para quem quer fazer um "esquenta" antes da Virada Cultural Paulista, ou uma pausa entre uma apresentação e outra.

Serviço:
Apresentação Vila Morena
Data: 18/5, 19h
Local: Di Primeira Bar
Endereço: R. Campo Alegre, 86 - Pinheiros
Couvert artístico: R$ 10,00

Eco-instrumentos Ylu Brazil serão expostos no Parque Villa Lobos

Afonsinho Menino expõe eco-instrumentos no Parque Villa Lobos
Durante todo domingo, 19/5, o percussionista e luthier Afonsinho Menino participará da primeira Eco Feira nos Parques Urbanos. O objetivo do Circuito de Eco Feiras é mostrar as inúmeras possibilidades artesanais apresentando produtos feitos com material reciclado ou natural. Nesta edição de lançamento, cerca de 20 artesãos irão demonstrar sua criatividade no Parque Villa Lobos (Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1.025 - Alto de Pinheiros - São Paulo/SP).

Tambores, xequerês, ganzás, maracas, claves, reco-recos, atabaques, berimbau, entre outros, vão compor a Mostra Ylu Brazil de Eco-instrumentos. Afonsinho lembra que a ideia é demonstrar que é possível fazer instrumentos musicais de qualidade usando o que a maioria das pessoas jogam fora.

É possível usar materiais naturais ou recicláveis
 "Dá pra usar garrafas peti, potinhos de iogurte, bombona de azeitona, pedaços de tubo PVC ou conduíte, caixa de pizza, latas e até reaproveitar pedaços de móveis descartados ou caixas. E o resultado é surpreendente, não apenas estético, mas sonoro também", afirma.

Há ainda instrumentos percussivos feitos de matéria-prima natural, como cabaça, madeira, bambu e couro, produtos que não causam impacto negativo na natureza como os plásticos, por exemplo.

Outra boa novidade serão os objetos percussivos inusitados. Exemplos disso são: "xilofone" feito de azulejo, baixo africano feito de bombona plástica, os tubos de Pan feitos de cano de PVC e o conduíte psicodélico. Alguns muito simples de usar, que despertam a curiosidade de crianças e adultos e que podem também ser de grande interesse de músicos e contadores de histórias.

"Vale a pena visitar nosso estande na Eco Feira do Villa Lobos. Acredito que muitos vão se surpreender com a versatilidade sonora extraída dos instrumentos", completa Afonsinho Menino.
Os instrumentos surpreendem pela qualidade sonora

Circuito Eco Feiras
O evento tem objetivo de mostrar possibilidades artesanais com material reciclado, conscientizar a população da importância da coleta seletiva para o desenvolvimento sustentável e expor produtos que tenham relevância cultural, social e ambiental.

O Circuito é promovido pelas Secretarias de Estado de Meio Ambiente e de Empregoe Relações do Trabalho, juntamente com a Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades (Sutaco). A ideia é
promover sete feiras até o fim do ano.

Vinte artesãos foram selecionados para participar da Eco Feira pois trabalham com resíduo têxtil, resíduo industrial, sementes e/ou fibras naturais.

As outras Eco Feiras serão realizadas nos seguintes Parques: Água Branca (junho), Belém (julho), Juventude (agosto), Guarapiranga (setembro), Gabriel Chucre - Carapicuíba (outubro) e Monsenhor Emílio José Salim - Campinas (novembro).

Serviço:
Mostra de Eco-Instrumentos Ylu Brazil
Data: 19/5, das 10h às 17h
Local: Parque Villa Lobos
Endereço: Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1.025 - Alto de Pinheiros
Entrada gratuita

Renata Gobatti

12 de maio de 2013

Afonsinho Menino é entrevistado pelo "Vírgula Música" do Uol


O músico e percussionista Afonsinho Menino foi um dos entrevistados do jornalista Fabiano Alcântara para falar sobre a "caxirola" e a Copa.

Leia reportagem pelo link: http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2013/05/06/325273-caxixi-de-plastico-caxirola-e-tres-vezes-mais-cara-e-tem-som-pior#19
ou leia abaixo a reportagem na íntegra.


Caxixi de plástico, caxirola é três vezes mais cara e tem som pior

  

 
 
Apresentada com pompa por seu "criador" Carlinhos Brown e a presidente Dilma Rousseff, a caxirola enfrenta dificuldades para emplacar como sucessor da vuvuzela na Copa de 2014, basta lembrar o episódio da "revolta das caxirolas" em que torcedores do Bahia a usaram como arma.
E se depender de percussionistas ouvidos pelo Virgula Música, como instrumento musical, a caxirola, de plástico, não traz nenhuma vantagem em relação ao caxixi, objeto que inspirou seu design. A diferença é que o caxixi é feito com material orgânico, como palha e cabaça, com arroz ou sementes dentro.
Além disso, a Marketing Store, empresa norte-americana por trás do negócio, pretende vender a caxirola a R$ 29,90, enquanto um caxixi do mesmo tamanho custa, em média, R$ 10, nas lojas. “Talvez vire apenas um objeto de modismo passageiro ou mais um souvenir para ser comercializado aos turistas sendo vendido caro demais para a maioria das nossas crianças carentes terem acesso”, afirma James Mü, músico com carreira internacional e de grupos como Funk Como Le Gusta e da banda do produtor Eduardo BiD, do projetoBambas & Biritas.

“Atualmente muitos instrumentos que antigamente eram confeccionados com material orgânico passaram a ser feitos com material sintético, isso aconteceu com vários instrumentos aumentando a durabilidade e muitas vezes o próprio volume sonoro. Em outros casos perderam sua originalidade e mudaram sua sonoridade virando outro instrumento com timbre menos harmônico e sem muita dinâmica”, contextualiza.

Afonsinho Menino, coordenador da ONG Ylu Brasil, que dá aulas de percussão para crianças, lembra que o caxixi era originalmente usado junto com o berimbau, e destaca o trabalho com o instrumento feito por nomes como UaktiFernando SardoNaná VasconcelosGustavo de Dalva e Trio Manari. Para o músico e educador, o caxixi de plástico é apenas a ponta do iceberg do desconhecimento envolvendo a cultura brasileira de raíz.
“A Copa é um grande produto comercial. Mas infelizmente creio que mundialmente o Brasil não ganhará novos tons e cores musicais. Acredito que só reforçará os ritmos já conhecidos em outros continentes como é o caso do samba e do olodum. O Brasil é rico demais em música, e muitas vezes nem mesmo os brasileiros conhecem todos seus ritmos e seus instrumentos. Talvez porque ainda não temos ensino musical de verdade nas escolas”, aponta Afonsinho.
Mas há bambas que veem o lado positivo na caxirola, como o percussionista Dalua, também com uma carreira internacional e uma história ao lado de nomes como LenineLuciana MelloJair RodriguesAna Carolina e Maria Rita, entre outros. “Já acho melhor do que a vuvuzela. Sabemos que se trata de um caxixi de plástico, no qual ainda não tive oportunidade de tocar, mas pode dar um som bonito e ser usado de várias maneiras, dependendo da criatividade de quem toca”, pondera.
Dalua, no entanto, não vê um caminho fácil para a cultura popular. “O mercado fonográfico impõe produtos musicais de gosto duvidoso, e ainda estão exportando muita coisa que fica bem longe da musica de raíz. Tenho esperança, sim, de que muita coisa boa do Brasil ganhe destaque e reconhecimento merecido, com todo este movimento de Copa e Olimpíadas". 
Mü também vê uma oportunidade, mas com ressalvas: “A Copa com certeza chamará a atenção para a cultura brasileira, que é muito diversificada e rica. É importante a divulgação de nossa nação multicultural e etnicamente diversa para todos os povos do mundo e também para que o nosso próprio povo tenha ciência, orgulho e mais respeito por ela”, aponta.

O percussionista, no entanto, também levanta a questão do "Brazil não conhecer o Brasil", como cantava Elis Regina. “Mas também atrairá todo tipo de marketing que estará sendo explorado agressivamente em torno do acontecimento esportivo como sempre. Interessante seria não ficarem tentando fazer um cover estereotipado de nós mesmos e sim aproveitar a oportunidade para a divulgação e valorização de nossa verdadeira música e instrumentos autênticos muitas vezes até desconhecidos de grande parte da população brasileira”, completa.
Durante o programa Tabelinha, da TV UOL, no dia 29/4, Juca Kfouri disparou contra Carlinhos Brown. “É perna de pau o Carlinhos Brown. Ele inventou uma coisa que ele não inventou. Ele plagiou ali do caxixi. Ele arrumou um sócio americano e disse que vão vender milhões. Pra quê? Para imitar a vuvuzela, que foi um porre na África do Sul. Não dava para conversar com o cara do lado. Agora, a vuvuzela ainda tinha a justificativa de ser algo tradicional, que a Fifa achou que não podia intervir. Sei que a caxirola a Fifa não vai deixar entrar na Copa do Mundo”, afirmou Kfouri.

5 de maio de 2013

ATENÇÃO!!! Oficina de Xequerê Ylu Brazil

Aprenda a fazer seu xequerê e saia tocando seu instrumento em 3h
Que tal fazer seu próprio xequerê? O instrumento tem conquistado espaço cada vez maior em desfiles de escolas de samba, rodas de choro e até figura em abertura de novela global, além de ser presença marcante dos tradicionais grupos de maracatu. Mas o que é xequerê? Trata-se de um instrumento de percussão feito de cabaça (porunga), recoberta por uma rede de miçangas ou sementes.

Imagem do xequerê na abertura da novela 
Para ensinar como fazer, o percus-sionista e luthier Afonsinho Menino vai ministrar a Oficina Ylu Brazil de Xequerê no próximo dia 11/5, no Lamparina Brasil (R. Marques de Maranaguá, 377 - esquina com R. Frei Caneca). Passo-a-passo o participante vai aprender como produzir seu próprio instrumento afro-brasileiro e sair, em três horas, tocando!

Durante a atividade, várias dicas serão apresentadas, mostrando as diversas formas de trançar a rede e quais produtos usar. O material usado na oficina está incluso no valor do curso (R$100 - para o xequerê médio), que pode ser pago na hora, em dinheiro.

Haverá também a possibilidade de escolha em fazer o mini-xequerê. Neste caso, o custo da oficina é R$80. Importante ressaltar que independente do tamanho, a técnica de produção é a mesma.

O interessado deve efetuar sua inscrição enviando e-mail para ylubrazil@gmail.com, informando nome completo, telefones de contato e que tamanho de xequerê pretende fazer (médio ou mini).

O participante poderá optar por fazer o médio ou o mini-xequerê
E ATENÇÃO! A cada pessoa indicada, o participante terá 5% de desconto em sua matrícula. 

As vagas são limitadas.
Mais informações nos telefones: (11) 98161-1427 ou 98788-4666 (falar com Afonsinho ou Renata).

SERVIÇO
Oficina Ylu Brazil de Xequerê
com Afonsinho Menino
Data: 11/5, sábado
Horário: das 15h às 18h
Local: Centro Cultural Lamparina Brasil
Endereço: Rua Marquês de Paranaguá, 377 (esquina com R. Frei Caneca)
Valor oficina: R$ 100,00 (médio) ou R$ 80,00 (mini)
Inscrição: e-mail para ylubrazil@gmail.com

3 de maio de 2013

Afonsinho Menino paticipa do Festival do Baixo Centro 2013

Afonsinho Menino comandou o primeiro cortejo da "Minhoca Colorida"
No domingo, 14 de abril, o percussionista Afonsinho Menino abriu os cortejos da Minhoca Colorida com aula aberta  de pandeiro e Pandeiraço. A apresentação gratuita fez parte do Festival do Baixo Centro 2013 que contou este ano com mas de 570 intervenções artísticas em vários pontos da capital paulista.

Antes do Pandeiraço, aula aberta de pandeiro 
A concentra-ção foi na Praça Roosevelt, ao lado da equipe que produziu uma tonelada de tinta atóxica comestível. Quem quis, participou da atividade e aprendeu alguns ritmos no pandeiro, como coco, chorinho e samba. Acompanhando tudo estava a "minhoca colorida" produzida pelo artista popular Orikerê, animada por voluntários presentes e comandada por Gisélia Lima.

O cortejo seguiu pela via elevada conhecida como "Minhocão". A brincadeira se estendeu até próximo a estação de metrô Marechal Deodoro, interagindo com o público e outros artistas que se apresentavam no trajeto.

Agradecimentos especiais à Maria França, que fotografou todo o cortejo e a todos os participantes do Pandeiraço.

A noite, Afonsinho Menino participou de outra intervenção, no palco da Unesp, na Barra Funda, compondo o Grupo Rabutaio. O quinteto se completa com os músicos Márcio Dedéu (sanfona e voz), André Oliveira (zabumba), Fábio Bello (viola, cavaquinho e voz) e Yves Remont (violão sete cordas). A apresentação contou ainda com a participação especial de Anderson Kafé, no triângulo.

Para visualizar mais fotos, clique em: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.569593616394651.1073741828.100000320536538&type=3


Renata Gobatti

1 de maio de 2013

Grupo Rabutaio faz festa no Sesc Santo Amaro

Fabio Bello, André Oliveira, Marcio Dedéu, Afonsinho Menino e Yves Remont
Afonsinho Menino no pandeiro


No último dia 29 de abril de 2013, o Grupo Rabutaio transformou o Sesc Santo Amaro num verdadeiro arraial, antecipando as festas juninas que se aproximam. Depois de uma aula de forró e da interação de coco, o público caiu no arrasta-pé ao som do quinteto.

O Rabutaio é formado por Afonsinho Menino (triângulo, pandeiro e efeitos), Márcio Dedéu (sanfona e voz), André Oliveira (zabumba), Fabio Bello (viola, cavaquinho e voz) e Yves Remont (violão sete cordas).

No repertório, muitos sucessos de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Marinez, Trio Nordestino, entre outros. Até uma quadrilha se formou no salão, encantando adultos e crianças.

Público do Sesc Santo Amaro formou uma quadrilha improvisada

Renata Gobatti